Ancorage Boat in Cacela Velha Painting by Helena Lobato
Ancorage Boat in Cacela Velha Painting by Helena Lobato
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Ancorage Boat in Cacela Velha – painting
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Characteristics of the Painting “Ancorage Boat in Cacela Velha”

Year of creation2014
Dimensions100 W × 40 H × 2.5 D   cm
Type of artpainting
Styleimpressionism
Genremarine art
Materialsoil, canvas
Keywords
boatssummerbeachfishingsandalgarveportugal

Description of the Artwork “Ancorage Boat in Cacela Velha”

Placed in Natural Park of Ria Formosa (Algarve) in Cacela Velha, on low tide antique fishing boats gently sleep on the sand. In this place, the water colours mixed in blue and deep green, and that is why I choose to paint this anchorage boat in the sand, with the colours of the water that I do not show you here. I use the sand and schist form the local place to show how those materials get fixed in the bottom of those little fishing boats!

Ancorage Boat in Cacela Velha

Helena LobatoPortugal
Original artwork, 100×40 cm, 2014
Not for sale
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About the artist
Helena Lobato

Helena Lobato, Portugal

Nasci em Lisboa em 1970 e durante o ensino secundário, nos intervalos dos estudos, comecei a fazer pequenos retratos e paisagens a carvão, somente como hobbie. Licenciei-me em Ergonomia mas logo percebi que a minha verdadeira vocação e paixão era a pintura, e, em Janeiro de 1998 iniciei o meu percurso no universo das artes, nomeadamente na pintura. Sem conhecimento de “técnicas e tácticas”, simplesmente comprei materiais de pintura e comecei a pintar o que me apeteceu. Por questões práticas iniciei os meus trabalhos com o acrílico e deste modo pude explorar uma consistência de tinta que tanto deu para pintar muito diluída, ao estilo aguarela, como para trabalhar texturas e volumes similares aos do óleo. Em julho de 1999 iniciei o uso dos óleos para canalizar melhor o rumo da temática que pretendia. Nesta altura as paisagens começaram a ganhar lugar de destaque na minha obra! Inspirada pelas cores do Alentejo (infância em Estremoz) e pela dinâmica do mar (juventude na Caparica), partes integrantes do meu crescimento e das minhas vivências, a paisagem tornara-se o foco primordial da minha obra. Hoje acrescento igualmente as viagens por locais deste país, causas que vou abraçando, paixões que vou vivendo! Durante 15 anos desenvolvi a minha obra explorando diferentes formas de usar o óleo em tela, papel ou sobre madeira, aplicando as tintas em diversas formas (pincel, espátulas, esponjas, colheres, escovas, panos) que me permitiram obter diferentes consistências e os contrastes tonais e variações de luminosidade de que tanto gosto. E comecei a usar a areia e o areão de praia, e o xisto (que talho e reduzo ao tamanho pretendido) para obter texturas únicas na representação das massas e volumes que trabalho. O retrato tem também um lugar relevante, em termos expressivos, na minha pintura. O que mais me desafiou foi o que pintei de Sua Santidade, o Papa Francisco, e que lhe ofereci no final da Vigília Pascal de 2015 na Basílica de S. Pedro, em Roma. Nessa noite recebi pelas suas mãos o meu baptismo! Em 2018, vinte anos após ter pintado o meu primeiro quadro, iniciei uma série intitulada “Imperfeições”. Inspirada no meu gato que nasceu só com 3 patas e nas imperfeições físicas (deficiências ou limitações) que todos nós podemos experimentar de forma ocasional ou permanente na nossa vida; e, motivada pelo gosto de pintar flores, durante 2 anos pintei perfeitas imperfeições! No verão de 2020 peguei na popular expressão “Aqui há gato!”, e levei-a também à letra imortalizando patudos que acompanham e melhoram as nossas vidas! Um casamento feliz entre aguarela e grafiti que nasceu em pleno confinamento pandémico! O início de 2021 trouxe-me o enorme desafio de representar duas das cenas mais emblemáticas da Bíblia. “O Baptismo de Jesus” e “A Multiplicação dos Pães” que agora estão expostas no altar da Igreja Matriz do Sabugal. E constituem as minhas primeiras narrativas bíblicas! No início deste ano, e após imortalizar o “olhar” com que um pequeno gatinho cego nos brindou durante os seus curtos meses de vida, decidi iniciar uma série sobre o “olhar” com que estes patudos descobrem e vivem o mundo. “Olhos que vêem!”. Hoje, com quase 25 anos de obras e cerca de duas centenas de exposições realizadas, olho para trás e penso na origem de tudo isto. Porque comecei a pintar? O que queria pintar? Como gostaria de pintar? O que esperava alcançar e onde pretendia chegar com a minha pintura? Só tenho resposta à primeira pergunta. Comecei a pintar para começar a viver! Há anos, o coleccionista Albertino de Figueiredo definiu-me como “uma pintora rigorosa, com um poder extraordinário de imaginação criativa, que encontra na sua espontaneidade a força para criar sempre com independência”. Veremos!

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