Ano de criação | 2021 |
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Dimensões | 21 L × 29 A × 0.02 P cm |
Tipos de arte | pintura |
Estilo | arte abstrata |
Gênero | paisagem |
Materiais | acrilo, papel |
Método de embalagem | Embalagem de papelão |
Em 'Ilusões I', Luis Rosa-Mendes tecnicamente combina a arte abstrata com a realidade tangível, pintando uma árvore que se ergue solitariamente entre conceitos de finanças e decoração. Esta paisagem sonhadora, enraizada tanto no solo quanto no céu preto, convida à contemplação sobre as memórias oníricas que compartilhamos com a natureza. Através desta obra, o espectador é transportado para um parque onde o tempo se dobra e o velho encontra o novo, criando um espaço onde a arte e o dinheiro se encontram, sugerindo uma nova forma de ver o mundo - uma onde beleza e valor se entrelaçam de maneiras inesperadas.
Nasceu em Lisboa, em 1956. A pintura, que surge na sua vida por influência de seu avô, Mestre Rosa-Mendes, só ganha lugar de destaque nas suas atividades quando, já com 30 trinta anos de idade, decide instalar numa das divisões de sua casa um pequeno atelier onde começa a explorar as potencialidades dos óleos e espátulas que herdou. Jornalista de profissão, Luís Rosa-Mendes foi colaborador em vários orgãos de comunicação. No percurso nas Artes Plásticas, iniciado profissionalmente em 1990, participou em dezenas de coletivas de Pintura de onde se destacam: "In Periculum", em 1995, e, no mesmo ano, a “V Mostra de Artes Plásticas e Artesanais”; em 1996, “Quatro Jornalistas, Uma Exposição", na galeria Pothoff, com quem começa a trabalhar regularmente e, em 1997, "Dar-te, As cores da Emoção", a que segue o lançamento da associação de artistas plásticos, “Desnud’arte”, no Lagar de Azeite, em Oeiras. Em Sintra expõe individualmente “A Mar”, em 1998, ano em que em Lisboa expõe "De Alma e Coração". Em 2007 regressa às exposições com “Riscos” uma individual de grande fôlego. Desde 2008 que se dedica em exclusivo à Pintura, no seu atelier em Carcavelos. Está representado em dezenas de coleções particulares em Portugal e no estrangeiro e nas Câmaras Municipais de Sintra e Oeiras. É citado no livro de arte “Pintores Portugueses do séc. XX”.