Ano de criação | 2020 |
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Dimensões | 42 L × 29.7 A × 0.1 P cm |
Tipos de arte | pintura |
Estilo | surrealismo |
Gênero | pintura mitológica |
Materiais | pastel, papel |
Criei esta pintura durante uma pandemia na primavera de 2020. A pandemia nos mostrou o que aconteceria com a natureza se uma pessoa parasse de fazer parte dela agora. O ar ficou mais limpo, os animais saíram de seus esconderijos e caminharam pelas cidades, sem medo de multidões e fluxos intermináveis de carros. Nesta obra de arte quis transmitir o fato de que nosso planeta está vivo, ela sente, ama, sofre. Ela é linda e forte, mas nós (pessoas) a destruímos, envenenamos a vida de todos os seus habitantes, inclusive de nós mesmos, em busca de bens materiais, cegos pelo nosso próprio egoísmo. Quanto tempo mais ela vai aguentar? Ela vai morrer ou se curar.
Alina Danilova nasceu em Moscou em 20 de maio de 1989. Atualmente vive e trabalha em Sochi. Alina Danilova gosta de belas artes desde a infância. Por oito anos, ela estudou na escola de arte infantil Krasnopresnenskaya sob a direção de Olga Mironova. Ela pinta suas obras de arte em diferentes estilos, como realismo, expressionismo, impressionismo, surrealismo, abstração. Sua mídia preferida inclui pastel, óleo e aquarela. Ela prefere cores vivas, claras e puras. Suas obras irradiam energia e movimento, mas evocam paz e tranquilidade. A arte de Alina reflete a vida em sua diversidade. Suas pinturas misturam misticismo com realidade, provocando a imaginação do espectador e despertando o desejo de desvendar um significado mais profundo. Declaração do artista: A criação é uma forma de transmitir ideias, pensamentos e emoções aos outros. Minha arte busca tornar este mundo melhor, mais bonito. Minhas obras se esforçam para criar um veículo para transcender a existência humana em seu estado atual. Considero muito importante o seguinte pensamento: “Somos todos um, e cada um de nós é um reflexo de nós mesmos. E nada é real, exceto a alma. E estamos todos aqui com um propósito." É importante não esquecer que a consciência é a voz de Deus na alma de uma pessoa. Compartilho da opinião do diretor A. Tarkovsky de que os artistas só existem porque o mundo é imperfeito. Temos muito o que trabalhar.