Ano de criação | 2024 |
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Dimensões | 70 L × 100 A × 0.1 P cm |
Tipos de arte | fotografia |
Estilo | fotografia colorida |
Gênero | natureza |
Método de embalagem | tubo |
Com uma presença imponente e tranquila, os coqueiros nesta fotografia transportam o observador para um paraíso tropical onde o verde da natureza é rei. O jogo do sol entre as folhas cria um espetáculo de luz e sombra que ilustra a dança eterna das espécies vasculares sob as brisas quentes de verão. Esta obra não é apenas um retrato de árvores; é um hino à exuberância da floresta e à harmonia que ela representa em nosso mundo.
Poemas Urbanos Há anos que espalho poemas pela cidade. Sim, entendo minha arte como poemas, a arte de fotografar, captar momentos e sentimentos por toda a cidade, não só em São Paulo, mas em todo o Brasil e até no exterior. Minha arte veio para salvar o que estava perdido em mim. Criar um espaço de respiração entre o quotidiano caótico das paisagens urbanas e dialogar com a população através da criação artística são alguns dos principais objetivos da minha arte. Entre imagens, cores, desenhos e intervenções, transformando espaços, reinventando objetos e proporcionando possibilidade de novos pensamentos a quem caminha pelas minhas criações. A ideia é trazer mais vida ao vazio que acompanha o cotidiano de muitas pessoas e possibilitar momentos de afeto e encontro por meio das possibilidades de reconhecimento e reflexão proporcionadas pela arte. Entre rotinas agitadas e corridas, a arte urbana, democrática e acessível, dialoga e questiona o mundo surreal em que se insere. Considero-me um homem privilegiado pelo meu trabalho criativo. A arte tem esse papel de dialogar com a população e acredito que as pessoas gostam de uma vida mais colorida. Muitas vezes um artista pinta e dá vida a espaços que ganham outro significado na vida quotidiana.