Ano de criação | 2024 |
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Dimensões | 70 L × 100 A × 0.1 P cm |
Tipos de arte | fotografia |
Estilo | fotografia colorida |
Gênero | natureza |
Método de embalagem | tubo |
- IMPRESSÕES DE FINA ARTE Tela: Canson Museum Pro Canvas 385 g/m2 100% algodão Impresso: pigmento mineral HP Z9 + DreamColor - Feito no Brasil O termo “banana” refere-se a frutas com polpa macia e doce que podem ser consumidas cruas. Porém, existem variedades de cultivo, com polpa mais dura e casca mais firme e verde, geralmente conhecidas como banana-da-terra, em espanhol, banana-da-terra ou banana-da-terra, em português, ou banana-da-terra, em inglês, que são consumidas cozidas (assadas, cozidas ou fritas), constituindo o alimento básico de muitas populações em regiões tropicais. As bananas formam-se em cachos no topo dos “pseudo-caules” que surgem de um verdadeiro caule subterrâneo (rizoma ou rebento) cuja longevidade chega a 15 anos ou mais. Após a maturação e colheita do cacho de banana, o pseudocaule morre, dando origem posteriormente a um novo pseudocaule. *Impressões em papel: contato direto via email. (Papel Premium Hahnemuhle RAG 308 100% algodão)
Poemas Urbanos Há anos que espalho poemas pela cidade. Sim, entendo minha arte como poemas, a arte de fotografar, captar momentos e sentimentos por toda a cidade, não só em São Paulo, mas em todo o Brasil e até no exterior. Minha arte veio para salvar o que estava perdido em mim. Criar um espaço de respiração entre o quotidiano caótico das paisagens urbanas e dialogar com a população através da criação artística são alguns dos principais objetivos da minha arte. Entre imagens, cores, desenhos e intervenções, transformando espaços, reinventando objetos e proporcionando possibilidade de novos pensamentos a quem caminha pelas minhas criações. A ideia é trazer mais vida ao vazio que acompanha o cotidiano de muitas pessoas e possibilitar momentos de afeto e encontro por meio das possibilidades de reconhecimento e reflexão proporcionadas pela arte. Entre rotinas agitadas e corridas, a arte urbana, democrática e acessível, dialoga e questiona o mundo surreal em que se insere. Considero-me um homem privilegiado pelo meu trabalho criativo. A arte tem esse papel de dialogar com a população e acredito que as pessoas gostam de uma vida mais colorida. Muitas vezes um artista pinta e dá vida a espaços que ganham outro significado na vida quotidiana.