Pintura «Mulheres - desconstrução», Roberta Santana
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Mulheres - desconstrução

Obras de arte originais, 15×21 cm, 2024
353 US$USD
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Características da Pintura “Mulheres - desconstrução”

Ano de criação2024
Dimensões15 L × 21 A × 1 P   cm
Tipos de artepintura
Estiloexpressionismo
Gêneroretrato
Materiaisacrilo, papel
Método de embalagemtubo
Palavras chave
grafitecemitériodecoraçãomodamétodoretratoatéfazerolhos"sexy"por issopintormodelopessoaatraente

Descrição da obra “Mulheres - desconstrução”

Esta obra, criada por Bê Ferreira / Roberta Santana em 2024, é um exemplar primoroso do expressionismo retratado em papel através da técnica acrílica. Medindo modestos 15 × 21 × 1 cm, esta peça é intensificada pela utilização de grafite e tons de preto, realçando o detalhamento e a profundidade dos olhos e expressões faciais. É uma adição valiosa à coleção de quem admira a arte contemporânea com um toque de decoração e moda.

Sobre o artista

Nascida em Campinas, São Paulo. Viveu o término de sua infância em Aracaju no Estado de Sergipe. Dedica-se à encadernação manual de livros artísticos, diagramações e pinturas. Desde cedo se interessou pelo universo das artes com inspirações em sua mãe. Estudou Design e Filosofia, onde obteve senso estético e crítico daquilo que buscou desenvolver, sobretudo, em suas tarefas artísticas. Morando em Paraty/RJ desde 2020, conheceu algumas histórias contadas por seus habitantes e se interessou pela famigerada história oral das mulheres da Rua do Fogo. A estória ou história das mulheres dessa rua é cheia de controvérsias... trata-se das oralidades ditas por guias, anciões e outros intitulados caiçaras. Alguns afirmam que nessa linda rua havia prostíbulos, outros dizem que o Forúm da cidade é que era na verdade o antigo bordel e que há documentos na prefeitura de Paraty que comprovem sua ocupação como bordel em tempos coloniais. A rua do fogo tratava-se de um baixo meretrício, que funcionava durante o período do então famigerado Caminho do ouro. A confluência entre tropeiros e marinheiros “abasteciam” esse “mercado”. “Essa foi a maneira de homenagear e pensar sobre todas as mulheres que tiveram como via de sobrevivência a prostituição... as do passado, que fizeram sua trajetória nas ruas de Paraty, nas ruas do Brasil e nas ruas do mundo. As que ainda estão em becos e vielas e as que ainda virão.. por livre escolha, corrompidas na sua infância ou traficadas.” As pinturas indagam: Quem eram elas?! De onde vieram?! Quais eram seus sonhos?! Quem são os seus filhos?! Há um silêncio e um sonho gritando dentro do peito das meninas que estão no mercado da prostituição. Mas somos insensíveis demais para poder ouvir.

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