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Surrealismo Paisagem Pintura "Dancing twilight" pintor Émilie PAULY acrilo madeira
Pintura «Dancing twilight», Émilie PAULY - Jose Art Gallery
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Dancing twilight

Émilie PAULYFrança
Obras de arte originais, 90×70 cm, 2024
1 090 €EUR
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Características da Pintura “Dancing twilight”

Ano de criação2024
Dimensões90 L × 70 A × 0.5 P   cm
Tipos de artepintura
Estilosurrealismo
Gêneropaisagem
Materiaisacrilo, madeira
Método de embalagemEmbalagem de papelão
Palavras chave
RougeVerdeCrepúsculoDançaCriaturas imagináriasPôr do solBater papoFogueiraUma festa dançantePássarosÁrvoresBalançoCondutorIlustra??o de juventudeFloresta encantadaPaisagemCores quentesCampanhaNaturezaFloresVegetaçãoFolhagem

Descrição da obra “Dancing twilight”

In a countryside landscape bathed in twilight, a small group of imaginary creatures are celebrating around a campfire. A conductor flower seems to be leading the dance. Under its enchanting spell, even the vegetation comes to life! Two enthusiastic trees sway, followed by an army of happy little saplings. Above the two dancing trees, two flying star-headed horns, carried by propellers, sing in chorus. A quiet little animal is lulled to sleep by the songs on its velvet swing, while two fledglings to its right make small talk. A chandelier bird, a little frustrated at hanging there, condemned to be a mere spectator, would like to be able to join in the festivities a little further down. Around a roaring fire, two strange creatures, half leprechaun, half bird, and a little bespectacled bee, are swept up in a frenetic dance, under the amused gaze of a masked cat. Will he decide to join them? Will he put down his tie and hat and join in the dance?

Arte no interior

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Sobre o artista
Émilie PAULY

Émilie PAULY, França

Artista autodidata, comecei a pintar em 2014, poucos anos após o nascimento do meu filho. O caminho que me levou à pintura? Essencialmente a necessidade de fugir de uma vida profissional chata, de me reconectar com meus sonhos de infância numa época em que me perdi, e a vontade de levar a fantasia a todos (jovens e velhos). Fiquei fascinado pelas magníficas ilustrações descobertas nos livros infantis que lia para o meu filho, e queria criar as minhas próprias imagens, as minhas próprias pinturas, que contassem a história do meu mundo interior, dos meus sonhos, das minhas fantasias, dos meus ideais. . Queria pintar o que me transportava para nunca esquecer, para guardar uma memória que pudesse transmitir, comunicar. Queria pintar para me reconciliar com uma vida em que não me reconhecia realmente, para finalmente descobrir quem eu era. Aceite o passado, entenda o presente que dele resulta e ame-o. Porque a beleza está em toda parte e porque é sempre possível reescrever a história da própria vida. Quando crio personagens a lápis, nunca sei de antemão o que vou desenhar. Solto minha mão e então vejo o que aparece. Gosto de não saber aonde minhas ações me levarão. Gosto de me surpreender com o que emerge dos primeiros traços do lápis. Tenho a agradável sensação de acessar algo meu que estava perdido (no meu inconsciente ou em minhas lembranças distantes, tanto faz?). Quando reúno um número bastante grande de desenhos a lápis, procuro aqueles que poderiam ser reunidos na mesma cena, os personagens que poderiam vivenciar aventuras juntos dentro da mesma pintura. Passo muito tempo criando essas composições. Quando descobri quais personagens têm coisas a dizer uns aos outros e em que cenário poderiam evoluir, passei à pintura. Eu sempre pinto meu fundo primeiro (uma paisagem natural) e depois insiro meus personagens nele. Tudo é feito com guache acrílico. A pintura e o desenho pareciam-me meios de expressão mais confiáveis e mais poderosos do que textos e discursos. Linguista de formação, no entanto trabalhei durante muito tempo com as palavras e a construção de significados, quando preparava a minha tese de doutoramento. A polissemia nas línguas às vezes é tão vertiginosa! Se permaneci sensível à poesia das obras literárias, bem como à beleza dos argumentos bem conduzidos, estes comovem-me menos, hoje, do que a poesia ou a beleza das imagens. As palavras, por vezes enganosas ou fonte de mal-entendidos, nunca suficientemente coloridas ou, pelo contrário, demasiado saturadas, não podem fazer tudo. Quando já não sabemos o que dizer nem como dizer, quando faltam as palavras, quando o silêncio é exigido, a pintura, a escultura, a música ou a dança podem assumir o comando, para o prazer de todos. Onde as palavras e as línguas nos separam, a arte acaba por nos unir.

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