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Impressionismo Paisagem urbana Pintura "Vista do Pátio de São Miguel" pintor Helena Lobato óleo tela de pintura
Pintura «Vista do Pátio de São Miguel», Helena Lobato
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Vista do Pátio de São Miguel

Helena LobatoPortugal
Obras de arte originais, 50×80 cm, 2017
Não é para venda
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Características da Pintura “Vista do Pátio de São Miguel”

Ano de criação2017
Dimensões50 L × 80 A × 2.5 P   cm
Tipos de artepintura
Estiloimpressionismo
Gêneropaisagem urbana
Materiaisóleo, tela de pintura
Palavras chave
Portugalpatrimónio Mundialalentejoedifíciossol

Descrição da obra “Vista do Pátio de São Miguel”

Tradução automática

Uma das múltiplas perspectivas do Pátio de S. Miguel, na cidade património mundial de Évora em Portugal. Aqui, a arcada gótica foi o ponto de partida para representar este magnífico local. Deixei a arcada na sombra para reforçar a luz nas paredes brancas ao redor. Minha pincelada cross network me permite recriar todo o brilho e luz que essas paredes nos apresentam no local. Uso o azul do céu para projetar nas pedras da rua para criar o frescor da luz no solo.

Sobre o artista
Helena Lobato

Helena Lobato, Portugal

Nasci em Lisboa em 1970 e durante o ensino secundário, nos intervalos dos estudos, comecei a fazer pequenos retratos e paisagens a carvão, somente como hobbie. Licenciei-me em Ergonomia mas logo percebi que a minha verdadeira vocação e paixão era a pintura, e, em Janeiro de 1998 iniciei o meu percurso no universo das artes, nomeadamente na pintura. Sem conhecimento de “técnicas e tácticas”, simplesmente comprei materiais de pintura e comecei a pintar o que me apeteceu. Por questões práticas iniciei os meus trabalhos com o acrílico e deste modo pude explorar uma consistência de tinta que tanto deu para pintar muito diluída, ao estilo aguarela, como para trabalhar texturas e volumes similares aos do óleo. Em julho de 1999 iniciei o uso dos óleos para canalizar melhor o rumo da temática que pretendia. Nesta altura as paisagens começaram a ganhar lugar de destaque na minha obra! Inspirada pelas cores do Alentejo (infância em Estremoz) e pela dinâmica do mar (juventude na Caparica), partes integrantes do meu crescimento e das minhas vivências, a paisagem tornara-se o foco primordial da minha obra. Hoje acrescento igualmente as viagens por locais deste país, causas que vou abraçando, paixões que vou vivendo! Durante 15 anos desenvolvi a minha obra explorando diferentes formas de usar o óleo em tela, papel ou sobre madeira, aplicando as tintas em diversas formas (pincel, espátulas, esponjas, colheres, escovas, panos) que me permitiram obter diferentes consistências e os contrastes tonais e variações de luminosidade de que tanto gosto. E comecei a usar a areia e o areão de praia, e o xisto (que talho e reduzo ao tamanho pretendido) para obter texturas únicas na representação das massas e volumes que trabalho. O retrato tem também um lugar relevante, em termos expressivos, na minha pintura. O que mais me desafiou foi o que pintei de Sua Santidade, o Papa Francisco, e que lhe ofereci no final da Vigília Pascal de 2015 na Basílica de S. Pedro, em Roma. Nessa noite recebi pelas suas mãos o meu baptismo! Em 2018, vinte anos após ter pintado o meu primeiro quadro, iniciei uma série intitulada “Imperfeições”. Inspirada no meu gato que nasceu só com 3 patas e nas imperfeições físicas (deficiências ou limitações) que todos nós podemos experimentar de forma ocasional ou permanente na nossa vida; e, motivada pelo gosto de pintar flores, durante 2 anos pintei perfeitas imperfeições! No verão de 2020 peguei na popular expressão “Aqui há gato!”, e levei-a também à letra imortalizando patudos que acompanham e melhoram as nossas vidas! Um casamento feliz entre aguarela e grafiti que nasceu em pleno confinamento pandémico! O início de 2021 trouxe-me o enorme desafio de representar duas das cenas mais emblemáticas da Bíblia. “O Baptismo de Jesus” e “A Multiplicação dos Pães” que agora estão expostas no altar da Igreja Matriz do Sabugal. E constituem as minhas primeiras narrativas bíblicas! No início deste ano, e após imortalizar o “olhar” com que um pequeno gatinho cego nos brindou durante os seus curtos meses de vida, decidi iniciar uma série sobre o “olhar” com que estes patudos descobrem e vivem o mundo. “Olhos que vêem!”. Hoje, com quase 25 anos de obras e cerca de duas centenas de exposições realizadas, olho para trás e penso na origem de tudo isto. Porque comecei a pintar? O que queria pintar? Como gostaria de pintar? O que esperava alcançar e onde pretendia chegar com a minha pintura? Só tenho resposta à primeira pergunta. Comecei a pintar para começar a viver! Há anos, o coleccionista Albertino de Figueiredo definiu-me como “uma pintora rigorosa, com um poder extraordinário de imaginação criativa, que encontra na sua espontaneidade a força para criar sempre com independência”. Veremos!

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