Pintura «Casa de Repouso Rainha Santa Isabel», Helena Lobato
Pintura «Casa de Repouso Rainha Santa Isabel», Helena Lobato
Casa de Repouso Rainha Santa Isabel - comprar
Casa de Repouso Rainha Santa Isabel - painting
 - encomendar
 - comprar online
Favoritoschevron_bottomSalvar
1

Casa de Repouso Rainha Santa Isabel

Helena LobatoPortugal
Obras de arte originais, 50×80 cm, 2014
Não é para venda
Achar arte similar

Características da Pintura “Casa de Repouso Rainha Santa Isabel”

Ano de criação2014
Dimensões50 L × 80 A × 3.5 P   cm
Tipos de artepintura
Estiloimpressionismo
Gêneropintura de historia
Materiaisóleo, tela de pintura
Palavras chave
PortugalcastelopaísalentejoReis e rainhasmilagres

Descrição da obra “Casa de Repouso Rainha Santa Isabel”

Tradução automática

É a magnífica casa de repouso do castelo de Estremoz: Casa de Repouso Rainha Santa Isabel! Esta tem o nome da Rainha portuguesa Isabel, conhecida como a Santa dos pobres. Nesta casa de repouso existe uma suite, ainda conservada com todos os móveis e elementos dos tempos em que a Rainha vinha descansar nesta cidade. Aqui, é onde aconteceu o milagre da rosa e há uma estátua da Rainha no meio da praça. A lenda diz que esta doce Rainha era uma defensora dos pobres, sempre cuidando para que eles adicionassem, pelo menos, comida suficiente para matar a fome. E um dia, quando ela saiu deste castelo com muitos pães escondidos em suas roupas, o Rei a parou e perguntou o que ela carregava lá. Ela lhe responde: "São rosas meu Senhor, são rosas!". O rei não acreditou nela e mandou que ela mostrasse o que carregava. Quando a Rainha abriu os coletes, foram uma dúzia de rosas que caíram no chão! Este é o "Milagre das Rosas" português! Da Santa Rainha Isabel!

Sobre o artista
Helena Lobato

Helena Lobato, Portugal

Nasci em Lisboa em 1970 e durante o ensino secundário, nos intervalos dos estudos, comecei a fazer pequenos retratos e paisagens a carvão, somente como hobbie. Licenciei-me em Ergonomia mas logo percebi que a minha verdadeira vocação e paixão era a pintura, e, em Janeiro de 1998 iniciei o meu percurso no universo das artes, nomeadamente na pintura. Sem conhecimento de “técnicas e tácticas”, simplesmente comprei materiais de pintura e comecei a pintar o que me apeteceu. Por questões práticas iniciei os meus trabalhos com o acrílico e deste modo pude explorar uma consistência de tinta que tanto deu para pintar muito diluída, ao estilo aguarela, como para trabalhar texturas e volumes similares aos do óleo. Em julho de 1999 iniciei o uso dos óleos para canalizar melhor o rumo da temática que pretendia. Nesta altura as paisagens começaram a ganhar lugar de destaque na minha obra! Inspirada pelas cores do Alentejo (infância em Estremoz) e pela dinâmica do mar (juventude na Caparica), partes integrantes do meu crescimento e das minhas vivências, a paisagem tornara-se o foco primordial da minha obra. Hoje acrescento igualmente as viagens por locais deste país, causas que vou abraçando, paixões que vou vivendo! Durante 15 anos desenvolvi a minha obra explorando diferentes formas de usar o óleo em tela, papel ou sobre madeira, aplicando as tintas em diversas formas (pincel, espátulas, esponjas, colheres, escovas, panos) que me permitiram obter diferentes consistências e os contrastes tonais e variações de luminosidade de que tanto gosto. E comecei a usar a areia e o areão de praia, e o xisto (que talho e reduzo ao tamanho pretendido) para obter texturas únicas na representação das massas e volumes que trabalho. O retrato tem também um lugar relevante, em termos expressivos, na minha pintura. O que mais me desafiou foi o que pintei de Sua Santidade, o Papa Francisco, e que lhe ofereci no final da Vigília Pascal de 2015 na Basílica de S. Pedro, em Roma. Nessa noite recebi pelas suas mãos o meu baptismo! Em 2018, vinte anos após ter pintado o meu primeiro quadro, iniciei uma série intitulada “Imperfeições”. Inspirada no meu gato que nasceu só com 3 patas e nas imperfeições físicas (deficiências ou limitações) que todos nós podemos experimentar de forma ocasional ou permanente na nossa vida; e, motivada pelo gosto de pintar flores, durante 2 anos pintei perfeitas imperfeições! No verão de 2020 peguei na popular expressão “Aqui há gato!”, e levei-a também à letra imortalizando patudos que acompanham e melhoram as nossas vidas! Um casamento feliz entre aguarela e grafiti que nasceu em pleno confinamento pandémico! O início de 2021 trouxe-me o enorme desafio de representar duas das cenas mais emblemáticas da Bíblia. “O Baptismo de Jesus” e “A Multiplicação dos Pães” que agora estão expostas no altar da Igreja Matriz do Sabugal. E constituem as minhas primeiras narrativas bíblicas! No início deste ano, e após imortalizar o “olhar” com que um pequeno gatinho cego nos brindou durante os seus curtos meses de vida, decidi iniciar uma série sobre o “olhar” com que estes patudos descobrem e vivem o mundo. “Olhos que vêem!”. Hoje, com quase 25 anos de obras e cerca de duas centenas de exposições realizadas, olho para trás e penso na origem de tudo isto. Porque comecei a pintar? O que queria pintar? Como gostaria de pintar? O que esperava alcançar e onde pretendia chegar com a minha pintura? Só tenho resposta à primeira pergunta. Comecei a pintar para começar a viver! Há anos, o coleccionista Albertino de Figueiredo definiu-me como “uma pintora rigorosa, com um poder extraordinário de imaginação criativa, que encontra na sua espontaneidade a força para criar sempre com independência”. Veremos!

Visualizado recentemente - 0 Obras de arte
Recomendações