Ano de criação | 2008 |
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Dimensões | 70 L × 50 A × 0 P cm |
Tipos de arte | desenho |
Estilo | surrealismo |
Gênero | natureza-morta |
Materiais | técnica mista, papelão |
Método de embalagem | tubo |
Nesta peça fascinante, Reinier García capta o duelo constante entre a liberdade e a corrupção com uma maestria surreal. O uso do claro-escuro não só acrescenta drama, mas também uma sensação de urgência e gravidez. Através de vermes que devoram cérebros e corações, García expõe a erosão causada pela ignorância e pela insensibilidade. O contraste visual entre a granada e a espoleta simboliza a iminente explosão de emoções e conflitos. A obra destaca-se não só pela criatividade, mas também pela capacidade de invocar a reflexão sobre a natureza humana e a luta pela preservação da liberdade.
Graduado como Bacharel em Ciências Humanas e Instrutor de Artes Plásticas e Bacharel em Educação na Especialidade de Instrutor de Arte. Durante 18 anos ministrou oficinas de criação e valorização na Casa de Cultura "Genaro de la Rosa" e em duas escolas do município de San José de las Lajas, Mayabeque. Participou em diversas exposições e eventos culturais. É um amante do desenho onde, através de traços, manchas e contrastes, dá vida a obras que tocam o coração.